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DÊ O PLAY

Ela, baiana, ele, portuense; dois se juntaram num espaço para dar a conhecer as palavras, os sotaques, tradições e ditados da lusofonia; ou, simplesmente, alimentar a sua curiosidade.

Um português do mundo

Doutor em Ciências de Comunicação pela Universidade de Coimbra (2020). É professor de jornalismo da Universidade Federal de Rondônia (Unir), com dedicação exclusiva, onde exerce a chefia do Departamento Acadêmico de Comunicação. É coordenador do grupo de pesquisa e programa de extensão BARRAS - Bloco de Ações em RAP, Rádio e Ausências Sonoras. É membro do programa de pós-graduação em Comunicação (mestrado).É também mestre em Comunicação e Jornalismo pela Universidade de Coimbra (2014), pós-graduado em Administração e Marketing Esportivo pela Fanor (2012), graduado em Comunicação Social - Jornalismo pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (2012) e graduado também em Comunicação Social - Radialismo pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (2010).No doutorado, defendeu a tese com o título "Rap como forma de ativismo político no espaço lusófono", sendo aprovado por unanimidade com distinção. Foi pesquisador da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) no Programa de Doutorado Pleno no Exterior.Na Unir, leciona atualmente as disciplinas nos setores de Radiojornalismo e Design Gráfico aplicado ao jornalismo, mas também lecionou a disciplina de Fotojornalismo II. Lecionou anteriormente na Universidade Federal do Cariri, onde atuou nas disciplinas de Comunicação Visual, Radiojornalismo (I e II), Design de Notícias, Comunicação e Cidadania, Jornalismo Esportivo e Introdução às Práticas no Jornalismo, bem como coordenou os estágios supervisionados obrigatórios. Foi também professor da Universidade de Santiago (Cabo Verde) na disciplina de Jornalismo de Investigação.É artista de música rap, utilizando o nome "Mossoró" ou "Carlos Mossoró", nomes pelos quais também assina em alguns textos artísticos-acadêmicos em livros acadêmicos. Participou de atividades artísticas e acadêmicas em três continentes, tendo como foco principal as ações entre os países do espaço lusófono, em uma perspectiva de união entre arte e trabalho acadêmico.No âmbito profissional, atuou como jornalista em rádio, televisão, jornal e assessoria de imprensa. Trabalhou nas empresas Band Natal e Jornal De Fato. Como assessor de imprensa atuou em entidades esportivas e gerenciou a imagem de atletas profissionais. Venceu o concurso universitário Craque do Futuro, organizado pelo Jornal LANCE! (2008).

Bem-vindos a uma viagem mágica pelos meandros da língua portuguesa! Peguem os seus passaportes linguísticos e ajustem os seus ouvidos para captar os filhos exuberantes de um idioma que tem uma história mais intrigante do que uma novela de mistério.

Cláudia Cassoma é escritora e educadora angolana que reside nos Estados Unidos desde 2012. ⁣ Com mais de 30 obras publicadas, Cassoma é formada em Educação Especial e lidera projetos próprios que visam a transformação social.

escritores brasileiros Décio Torres Cruz (ALB) e Marco Guimarães (UEELP), bem como o escritor português Nuno Gomes Garcia (UEELP). A mediação ficará por conta de Dominique Stoenesco, ensaísta e tradutor francês, cofundador da União Europeia de Escritores de Língua Portuguesa (UEELP).

Educadora, pesquisadora e escritora. Professora do Programa de Pós-graduação em História da PUCRS e das graduações em História, Letras e Pedagogia da PUCRS. Doutora, mestre e licenciada em História pela PUCRS (2008-2017). Pedagoga e especialista em Educação à Distância (2020). Socióloga (2022). Pesquisadora com experiência em acervos internacionais (Portugal e França), realizou estágio doutoral na Universidade de Coimbra. Autora do livro CIGANOS: História, Identidade e Cultura, ganhador do prêmio FUMPROARTE (2016) e Edital FAC (2020) e autora da trilogia Do Convento ao Cárcere (2021). Editora-chefe da Revista Estudos Ibero-Americanos (A2). Foi Gestora Pública na Secretaria de Educação do Estado do Rio Grande do Sul (SEDUCRS). Membro do Núcleo Docente Estruturante do Curso de História da PUCRS (NDE). Membro do Núcleo de Introdução à Docência (NID). Membro do Conselho Internacional de Altos Estudos em Educação (CaeDUCA) e do Conselho Internacional de Altos Estudos em Educação (CaeDUCA) e do Conselho Internacional de Altos Estudos em Direito (CAED-Jus). Possui experiência na formação professores atuando nas áreas de pesquisa: Gênero; Relações Étnico-raciais; Políticas Afirmativas; Ciganos; Ensino de História; Formação de Professores.

Jornalista que gosta muito do que faz e que quer dar espaço para quem quer mudar o mundo para melhor.

Angolana em Bilbao, Doutora em Administração e Politicas Públicas

Anima
Do latim animo are – dar vida, soprar.
Dar animação a; dar vida a.
Dar aparência de vida a algo que é material.
Dar alento, força e coragem.
Promover o desenvolvimento de algo.

Isabel Lousada (n. 1962, em Lisboa) é investigadora auxiliar de nomeação definitiva da NOVA FCSH. Membro integrado da equipa de investigação CICS.Nova – Centro Interdisciplinar de Ciências Sociais. Tem orientado os seus trabalhos na linha de Estudos sobre as Mulheres alguns dos quais publicados na Revista Faces de Eva. Estudos sobre a Mulher. Tem centrado a sua investigação no período de transição da Monarquia para a República.

Um tripreiro na Ilha de Itaparica

Karen Cavalcante e Márcia Chaves na narração, Juliana Garcez na edição, bem como Francisco Gabriel e Gabriel Moreira na produção.

Doutora em Cultura e Sociedade (PósCult) pela UFBA, mestra em Mídia pela Nova de Lisboa. Pesquisadora FAPESB. Cientista de dados em Turismo e Place Branding pelo grupo de pesquisa da UFBA - Comunicação Estratégica, Marca e Cultura (Logos).

Possui mestrado em Literatura e Crítica Literária pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2005) e doutorado em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2013).Realizou Pós-Doutoramento em Literatura Brasileira e Portuguesa, na Universidade Nova de Lisboa. É líder do Grupo de Pesquisa Literatura, Ensino e sua Interfaces. Atualmente é professor assistente da Universidade do Estado da Bahia e assume a gerência de Apoio à Cultura e à Ciência na Pró-reitora de Extensão da mesma universidade. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Teoria Literária, atuando principalmente nos seguintes temas: literatura contemporânea, literatura, educação, Rubem Fonseca e língua portuguesa.

Luso-brasileira, professora universitária e historiadora, com experiência na docência e na investigação em países ibero-americanos (Brasil, Chile, Espanha e Portugal). Especialista em Educação, Estudos Feministas e Direitos Humanos, com doutorado na UNiversidade de León (Espanha) e estágios pós-doutorais na Universidade de Salamanca e na Universidade de Coimbra. Docente do Programa de Pós-Graduação em Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, gênero e feminismo da Universidade Federal da Bahia. Investigadora associada ao Instituto de Sociologia da Universidade do Porto (UPORTO, Portugal) e ao Centro de Investigação em Educação de Adultos e Intervenção Comunitária (Universidade do Algarve).
Participa de projetos editoriais, socio-educativos e musicais, como integração às atividades profissionais, solidárias e de impacto social.

Seu nome é Osvaldo Chiporia, nascido a 27 de Janeiro de 1991 na cidade de Nampula, no hospital central. Viveu os seus primeiros anos de vida no bairro Napipine até que em 1996 se muda para a cidade de Chimoio onde o seu pai fora indicado para trabalhar como magistrado.
Em 1997 ingressou na escola tendo sido reprovado e no ano posterior aprendeu a ler e a escrever e nunca mais reprovou até a conclusão universitária, sendo muitas vezes destacado entre os alunos mais dedicados.
A sua paixão pela música surgiu a partir dos anos 1998 quando passava horas assistindo os programas “Porta 1”, “Ritmo vivo” e “100% música” da Televisão pública de Moçambique (TVM) e desde essa época sentiu-se apaixonado pelo Hip-Hop.
De forma natural foi decorando as canções que ouvia e em 2002 com ajuda de um amigo escreveu suas primeiras rimas. Nesse mesmo ano se atreve a participar de um roadshow como concorrente e vence em primeiro lugar tendo ganhado uma cassetete e camisete. A sua confiança cresceu e na ainda de um concurso na sua escola (Vila Nova) e venceu mais uma vez tendo recebido dessa vez material escolar.
Daí em diante passou a compor suas rimas nas últimas páginas dos seus cadernos até que em 2006 conhece dois amigos (Gelson Salvador e Franklin Gravata) e passam a formar um grupo denominado G-Family e partindo daí teve a sua primeira experiência em estúdio em 27 de Janeiro de 2007.
Em 2010 foi morar em Nampula para se formar numa universidade e conheceu muitos amigos novos e fez parte da WSC grupo composto por artistas como Yan Marley e Cláudio Ismael e Bleu. Ao mesmo tempo fundou com MD Akas, Black Body, PaiW e Trace a Rapublika. Lançou sua primeira mixtape intitulada “Nada pessoal” em 2011 e a segunda intitulada “12 completa” em 2013. Em 2012 lança a música “julgamento” que o faz ser minimamente reconhecido na arena musical de Nampula, em 2015 lança o álbum “A causa” da Rapublika, e em 27 de Janeiro de 2017 lança a música “100 truques” e com isso ganha reconhecimento nacional e a no mesmo ano é convidado a participar do maior Festival do Hip-Hop nacional e no ano seguinte é convidado a um show internacional no Maputo e de novo é convidado para a terceira edição do Festival do Hip-Hop nacional.
Para além da sua carreira artística Xelter é dedicado à apoiar outros artistas que acha que possuem potencial. E é um activista com acções por isso que 2016 criou seu canal no YouTube onde já realizou alguns Cypher que trouxeram à tona muitos talentos da cidade, realizou entrevistas para nos fazer conhecer os rappers, organizou programas de freestyles entre outros.
Importa
Para além da música e do trabalho Xelter é apaixonado pela filosofia e psicosociologia, se considera um Neo-Socrático, ou seja, acredita que com suas acções é capaz de despertar o amor e a paz em todos indivíduos, sendo o caminho o autoconhecimento e o respeito ao próximo. Também é amante da bíblia e busca aprender de outras regiões para maior tolerância e compreensão ao próximo.

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